Caro internauta,
É sempre um prazer falar a respeito de futebol, ainda mais se for do Santos. Primeiramente, queria agradecer a parceria com meu grande amigo Leandro Oliveira e dizer que a partir de hoje (23/01/12), estarei sempre por aqui falando sobre o Peixe.
No primeiro texto para o Nagaveta, fiz uma breve análise sobre o jogo do time da baixada com o XV de Piracicaba. De bom tamanho para os dois O que esperar de uma estreia com reservas, fora de casa, contra um time que acabou de subir para a elite do Paulistão sendo campeão da A-2? Obviamente o XV estava empolgado com a possibilidade de pelo menos tirar ponto do atual campeão da América, ainda mais ao saber que eram os reservas do Peixe em campo.
Em festa, cerca de 12 mil torcedores estavam lá, na expectativa, no estádio Barão de Serra Negra, em Piracicaba. O XV começou melhor. Saiu rápido quando tinha a bola e até criou boas oportunidades, mas quem marcou primeiro foi o Santos, com Alan Kardec. Depois do gol o Santos descansou. Renteria estava bem, mas Tiago Alves nem se fala. Se continuar nesse ritmo, o atacante será eterno banco do elenco santista, como última opção para o ataque.
Já a zaga do Peixe não estava tão mal como de costume. O zagueiro Bruno Rodrigo passa segurança e os laterais Maranhão e Émerson fizeram um bom jogo, cobrindo bem os lados do campo. Foram 90 minutos de muita correria, algumas chances de gol pelos dois lados e uma apresentação dentro do que era esperado pelo XV, ou seja, muita vontade, disposição e um futebol regular.
Quando parecia que o Santos sairia com a vitória muita lucrativa, um pênalti aos 44 minutos do segundo tempo deu ao XV de Piracicaba a oportunidade de fechar um placar justo, de acordo com o apresentado pelas duas equipes. André Cunha, ex-palmeiras, que pra mim já tinha se aposentado, marcou.
Se jogar o que jogou contra os reservas do Santos, o XV é uma equipe que deve ficar na série A1 neste ano. Já dos reservas do Peixe, Felipe Anderson sempre é destaque e mais uma vez atuou bem, a nível de titularidade quando Ganso estiver ausente ou quando o Muricy abrir mão de um volante.
No primeiro texto para o Nagaveta, fiz uma breve análise sobre o jogo do time da baixada com o XV de Piracicaba. De bom tamanho para os dois O que esperar de uma estreia com reservas, fora de casa, contra um time que acabou de subir para a elite do Paulistão sendo campeão da A-2? Obviamente o XV estava empolgado com a possibilidade de pelo menos tirar ponto do atual campeão da América, ainda mais ao saber que eram os reservas do Peixe em campo.
Em festa, cerca de 12 mil torcedores estavam lá, na expectativa, no estádio Barão de Serra Negra, em Piracicaba. O XV começou melhor. Saiu rápido quando tinha a bola e até criou boas oportunidades, mas quem marcou primeiro foi o Santos, com Alan Kardec. Depois do gol o Santos descansou. Renteria estava bem, mas Tiago Alves nem se fala. Se continuar nesse ritmo, o atacante será eterno banco do elenco santista, como última opção para o ataque.
Já a zaga do Peixe não estava tão mal como de costume. O zagueiro Bruno Rodrigo passa segurança e os laterais Maranhão e Émerson fizeram um bom jogo, cobrindo bem os lados do campo. Foram 90 minutos de muita correria, algumas chances de gol pelos dois lados e uma apresentação dentro do que era esperado pelo XV, ou seja, muita vontade, disposição e um futebol regular.
Quando parecia que o Santos sairia com a vitória muita lucrativa, um pênalti aos 44 minutos do segundo tempo deu ao XV de Piracicaba a oportunidade de fechar um placar justo, de acordo com o apresentado pelas duas equipes. André Cunha, ex-palmeiras, que pra mim já tinha se aposentado, marcou.
Se jogar o que jogou contra os reservas do Santos, o XV é uma equipe que deve ficar na série A1 neste ano. Já dos reservas do Peixe, Felipe Anderson sempre é destaque e mais uma vez atuou bem, a nível de titularidade quando Ganso estiver ausente ou quando o Muricy abrir mão de um volante.
