29 de jul. de 2013

Aparecida vence Lorena na decisão e é campeã da Taça Joana D'Arc

Com gols de Lucélia e Mara, aparecidenses superam time de Lorena e ficam com o título regional

Talita Leitte 
Paixão por Esporte - Região

As equipes de Futebol Feminino de Lorena e Aparecida ficaram frente a frente na tarde desse último domingo, dia 28 de julho, pela decisão do Torneio Joana D'Arc. Disputado em Lorena, no Campo do Joana D'Arc, o confronto acabou com vitória aparecidense, pelo placar de 2 a 0. A competição serviu de preparativo para os Jogos Regionais de Caraguatatuba, e além das finalistas, contou com representantes de São Vicente e São Sebastião. No duelo que garantiu o título à Aparecida, Lucélia e Mara balançaram as redes de Lorena.
(foto: Divulgação)
Comandada pelo professor Luiz Fernando Oliveira, juntamente de seu assistente, Wagner Alexandre Silva, a equipe campeã ainda comemorou conquistas individuais. Lucélia faturou a artilharia do certame, com 4 gols, e a goleira Rafaela encerrou a competição como a menos vazada. Feliz com o resultado, Fernando agradeceu elenco, comissão técnica e patrocinadores. "Obrigado a todos, pela força, dedicação e compreensão. Nosso grupo luta até o fim e sai sempre com a cabeça erguida das partidas de futebol, sejam elas no campo, na quadra ou na areia", festejou o treinador que em Caraguatatuba, pôde comemorar a medalha de bronze do Beach Soccer. Assim como Aparecida, o time de Lorena, vice-campeão do Torneio Joana D'Arc, disputará no segundo semestre o Campeonato Paulista da LINAF - Liga Nacional de Futebol. Essa competição começa no final de agosto.

#curta Na Gaveta

Carlos Octávio vibra com empate e enaltece desempenho do Guará

Treinador comemora ponto conquistado diante do Palmeiras e exalta postura da equipe, após expulsão de Ruan

Leandro Oliveira
Na Gaveta - Guaratinguetá

À beira do campo, Octávio observa Ruan em disputa com
palmeirense (Fábio Rubinato - AGF)
O ponto conquistado diante do Palmeiras foi descrito como 'vitória' pelo técnico do Guaratinguetá, Carlos Octávio. Após a expulsão do lateral-esquerdo Ruan, o treinador teve que fechar sua equipe, que até então pressionava em busca da virada. O ferrolho deu certo e a Garça segurou a igualdade.
À beira do campo durante todos os 90 minutos, Carlos Octávio alternou momentos eufóricos e de preocupação, no último sábado. O treinador não sentou no banco de reservas e viu de perto seu time reagir e buscar o empate.  A preocupação tinha nome e uma camisa de respeito, o Palmeiras. “Era um jogo complicado, a gente sabia disso. Jogamos contra um time grande e tínhamos em mente que seria difícil”, comentou o treinador.
Após a partida, Gilson Kleina, técnico do Palmeiras, elogiou a postura do Guaratinguetá na segunda etapa e revelou que Carlos Octávio aplicou um nó tático no segundo tempo. “O Guaratinguetá voltou com uma postura completamente diferente. Houve um estudo em cima do nosso time, tanto que voltaram pressionando e empataram no começo”, revelou Kleina.
Já o técnico da Garça preferiu não falar em nó tático, e sim em mudança de postura. “A gente tinha que buscar o gol logo no começo. Não tínhamos tempo pra estudar. Era abafar e pressionar, até aproveitar uma falha deles. Deu certo”.

Treinador comemorou o ponto conquistado (Fábio Rubinato - AGF)
Sobre a expulsão de Ruan, Carlos Octávio preferiu não comentar o cartão aplicado pelo árbitro Vinícius Furlan. O comandante tricolor falou sobre as alterações que se viu obrigado a fazer após a exclusão do lateral. “Eu já tinha que mexer na equipe, por cansaço. Mas depois da expulsão do Ruan, precisei fechar o time e isolar o Tanque no ataque. Compactei as jogadas e não demos espaço para as descidas do Palmeiras”, finalizou.
O Guaratinguetá se reapresentou na tarde de domingo. Os atletas que participaram do jogo de sábado realizaram a preparação regenerativa, enquanto os que não foram a campo treinaram normalmente, visando a partida contra o Oeste de Itápolis. 

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